O que pega é o apego!

Você já sentiu a necessidade de mudar mas algo te impediu de sair do lugar?
Quem nunca?! Um dos nomes para esse bloqueio danadinho é apego.

O que pega é que o apego nunca anda sozinho, juntamente com ele sempre vem um questionamento do por quê abrir mão de algo que certamente escolhemos no passado.

E por aí o apego segue resistente segurando uma condição de vida atual que com uma decisão pode mudar, um salário fixo, um status. E é bastante curioso como esse apego pode ao mesmo tempo estar dê mãos dadas para muitas situações de vida – como dizem: aí o bicho pega!

Na minha visão o apego é uma das armadilhas da zona de conforto.

É fácil estar apegado ao que já conhecemos, me parece ser impossível sustentar o apego por algo que ainda não experienciamos, concorda?

Mas o que fazemos para escrever outros fins para histórias que escrevemos em nossos corações?

É fato que ao fazermos escolhas automaticamente criamos todo um percurso a frente.

Por exemplo, quando:

• Aceitamos um emprego, já nos sentimentos parte da empresa e sonhamos com cargos de liderança, equipe, promoções e reconhecimentos.
• Dizemos sim a um relacionamento, já esperamos construir a família de margarina, ter um cachorro obediente e viver dias incríveis até que a morte nos separe.

Tudo isso é normal!

Nossa mente funciona melhor quando ela encontra caminhos já planejados, mesmo que tenha sido no imaginário (e preciso dizer que bem por isso exercícios de visualização são tão efetivos – papo para outro momento).

O que não é justo que aconteça é que essas prisões nos finais felizes imaginados causem sofrimento.

Apego gera sofrimento!

E ainda sim, sabendo disso, sofrendo por manter algo que não faz mais sentido começamos a criar o que chamo de justificativas falidas, como: “deve ser uma crise, já já recuperamos a situação”, “tenho andado muito cansada, então eu estou fazendo por não merecer esta atenção”, “quem disse que seria fácil? Aprendizado vem com sofrimento”!

Consegue perceber quanta limitação é gerada no apego?

E depois de entender esse mecanismo que pega mesmo no processo do apego, você já consegue notar quantas justificativas falidas você já não deu a si mesma?

Coração, se você por algum motivo, você sentiu algo parecido com isso, te conto que tem apego gerando sofrimento aí na sua rotina.

Mas como mudar e abrir mão do apego?

A resposta é: criando uma situação favorável para que um novo final feliz seja escrito.

Afinal onde está escrito que uma história só pode ter um final feliz? Que existe decisão certa ou errada?

Você sabe que aqui eu falo muito de hábitos ousados, e afirmo que ousadia mesmo é decidirmos escrever novos finais, não é simples, mas metade do caminho é percorrido quando decidimos abrir mão do controle e deixar que o fluxo siga.

Para permitir que um novo fluxo de realização possa surgir é preciso seguir 3 passos:

1- Ficar de frente com o “bicho”. Isso significa dar nome para o apego, fazer uma avaliação sem julgamento da real situação.
2- Escrever um novo final feliz! Trazer clareza do novo objetivo a ser construído.
3- Trilhar uma nova jornada. Desenhar um plano de ação, planejar com gentileza o que é preciso ser feito para substituir o final feliz.

A partir daí é ser guardiã das decisões que se fizerem necessárias para viver uma rotina leve, tranquila, sem julgamento e adepta do desapego.

Entende porque eu soutão apaixonada por planejamento e rotinas?
É a ferramenta mais gentil de transformação de vida que conheço.

Do lado de cá fico vibrando amor para que nossos corações decidam viver o desapego, que possam receber o fluxo do amor incondicional e assim possamos nos sentir nutridas para seguir em frente, livres de sofrimento.

E você já sabe, eu estou aqui para te ajudar a liberar seu sofrimento e a enxergar possibilidades de finais felizes. Basta me perguntar sobre os meus atendimentos individuais.

“Viver uma vida de liberdade é uma urgência!”

Seguimos em conexão?
Um abraço acolhedor,

Ellen Camargo
Idealizadora de @bebold.sejaousada e autora deste blog!